Dividem os céus,
rasgam minha folha.
Minhas palavras são raios.
Uma raposa
Um silêncio melodioso
que rasga a escuridão do meu ser.
Rasgar? Arranhar... cortar...
Trapos de papel.
Trapos de um ser.
Meu eu espalhado pelo vento.
E as gotas de chuva lavam o que resta.
O que resta?
Uma raposa uivando para o sol escondido.
E o que resta?
Resta a folha de papel em branco.
---
Félix Saralondë
Nayara Alkimim
Neuber Thanatos
Grey Gear Second
A engrenagem auxiliar!
quinta-feira, 29 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
Rain Melody
Falling rain
Watery might
End my pain
Turn day
into night.
Cover the
Sun
With a
silent melody
Make the
Wind run
Drown the
reality
Oh, lighting
Knight
Answer my
call
Oh, rainy
night
Fall.
I can hear
your sound
I can see
your way
Until you
hit the ground
Driving
silence away.
Lighting in
the sky
Drops in the
air
Thunder
comes by
This is all
Picture I stare.
--
Félix Saralondë
terça-feira, 13 de março de 2012
Um Poema de Amor
E a saudade...
Ah! Essa maldosa!
Te tira de pertinho...
Só pra se gargalhar com meus suspiros,
Sorrisos bobos,
Carinha de boba...
Pensando em ti...
Sempre em ti!
Que inflama minha alma
E o meu coração faz sofrer
Só pela redenção
De te ter comigo de novo.
Nayara Alkimim
Poema dedicado a Rafael Salomão.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Limite
Parede.
Barreiras invisíveis, intransponíveis.
Vento frio.
Vestindo sua pele com lamentável melancolia.
Imerso em um sonho vazio.
Perdido, sem esperanças.
A estrada acabou.
O trem não ira voltar
Este olhar vil, fixo no chão.
Esperando uma sombra.
Ou um simples tilintar em meio ao silencio.
Mas a escuridão o cega.
Prisão, doce playground do terror.
O medo esta em seus ombros.
Cair, despedaçar.
O uivo de um lobo no horizonte.
Fraco, distante.
Sussurrando em seu ouvido.
Pálpebras irritadas.
O sono esta a sua espera.
Do outro lado da porta.
Paz... Não... Não...
Uma gota escorre em seu rosto.
Salgada, triste, mortal.Tadeu Barbosa
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Carnaval
E as máscaras,
Que antes cobriam rostos vazios,
Estão caídas...
Em meio a confetes e serpentinas.
Num chão sujo,
De lixo e poças de lama.
Essa chuvinha cai fina...
E o que era festa e risos,
Acabou-se em cinzas.
Nayara Alkimim
Que antes cobriam rostos vazios,
Estão caídas...
Em meio a confetes e serpentinas.
Num chão sujo,
De lixo e poças de lama.
Essa chuvinha cai fina...
E o que era festa e risos,
Acabou-se em cinzas.
Nayara Alkimim
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